Sobre a legitimação do trabalho precário
autonomia e justiça como categorias de engajamento
Resumo
A partir de pesquisas com trabalhadores do comércio popular e vendedores comissionados do comércio varejista, este texto propõe uma reflexão sobre os processos de engajamento em formas de trabalho consideradas precárias. Argumentamos que a investigação dos sentidos atribuídos pelos agentes às atividades que desempenham é fundamental para compreender os processos de legitimação de relações de trabalho instáveis. Nesse sentido, discutimos como a relação pragmática com a autonomia e a legitimação de princípios de justiça distributiva desigualitários incidem sobre as disposições para o engajamento em formas inseguras e instáveis de trabalho.
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