A cidadania plena de mães de pessoas com deficiência
Silêncios, descasos e possíveis caminhos
DOI:
https://doi.org/10.14244/contemp.v13i3.1186Resumo
O artigo discute as estruturas de gênero e capacitistas de poder como obstáculos para a cidadania plena das mulheres que são mães de pessoas com deficiência. Ele se orienta pela seguinte pergunta de pesquisa: qual o impacto do capacitismo e do discurso do cuidado como atribuição feminina no impedimento à cidadania plena das mulheres que são mães de pessoas com deficiência? Para prover sustentação a tal discussão, dirijo meu foco ao Estatuto do Cuidador Informal, aprovado em Portugal, em 2019. Os resultados sugerem que o Estatuto deixa de lado questões relacionadas às especificidades acerca do que é ser mãe de uma pessoa com deficiência.
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