Trabalho da criança e do adolescente no semiárido do Nordeste

Um aprendizado de normas socialmente legítimas e juridicamente desviadas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14244/contemp.v14.1283

Resumo

Esse artigo procura contribuir para a compreensão dos padrões culturais que estão na origem da legitimação social do trabalho de crianças e adolescentes no semiárido do Nordeste. Com base na história de vida de migrantes sertanejos, que viveram a infância e a adolescência na primeira metade do Século XX na zona rural, explicitam-se os hábitos, que se encontram na base da idealização do trabalho, como essenciais para a formação da personalidade, e que conduzem os pais a introduzirem os filhos em uma atividade produtiva, em detrimento do tempo dedicado à formação escolar.

Biografia do Autor

Gerardo Clésio Maia Arruda, Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Centro Universitário Christus (UNICHRISTUS)

Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor Titular da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e do Curso de Direito do Centro Universitário Christus (UNICHRISTUS)

Sheila Pires Raquel, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Doutoranda em Saúde Coletiva (UECE). Mestra em Saúde Pública (UFC). Graduada em Jornalismo (UNIFOR). Graduada em Ciências Sociais (UECE). Servidora Pública Federal de carreira do Ministério da Saúde na área de Comunicação Social.

Raisa Pinheiro Arruda, Centro Universitário Uniftec

Mestra em Saúde Coletiva (UNIFOR). Especialista em Terapia Cognitivo-comportamental (UNYLEYA) Graduada em Psicologia (UNIFOR) .  Professora de Psicologia no IBGEN - Uniftec.

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Publicado

2024-12-06