Trabalho rural

O tempo da teoria e o tempo do boia-fria

Autores/as

  • Rodrigo Constante Martins Professor Associado do Departamento de Sociologia

DOI:

https://doi.org/10.14244/contemp.v14.1325

Resumen

O objetivo deste artigo é abordar a obra da socióloga Maria Aparecida de Moraes Silva com base na temática do trabalho temporário na agricultura. Para tanto, discute como os estudos empíricos empreendidos pela autora foram decisivos para a construção de uma abordagem concreta sobre o trabalho rural no contexto da agricultura paulista. O texto aborda ainda como a temporalidade do trabalho, mobilizada por diferentes estudos sobre capitalismo no campo, foi retrabalhada por Silva mediante situações empíricas que forneceram ricos elementos para a construção de um olhar multidimensional sobre o fenômeno.

Biografía del autor/a

Rodrigo Constante Martins, Professor Associado do Departamento de Sociologia

Bacharel e mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos. Doutor em Ciências da Engenharia Ambiental (interdisciplinar), na área de sociologia ambiental, pela Universidade de São Paulo (2004). Possui pós-doutorado em sociologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris (2005-2006), como bolsista do Programme Hermès da Maison des Sciences de l'Homme. Foi bolsista do Programa Jovens Investigadores do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (2008). É professor associado do Departamento de Sociologia, do Programa de Pós-graduação em Sociologia e do Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal de São Carlos. Atua na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia Rural e Sociologia Ambiental. Seus principais temas de investigação são: conflitos socioambientais, ruralidades e meio ambiente, sociedade e recursos hídricos, desenvolvimento rural, governança ambiental e teoria social.

Publicado

2024-11-08

Número

Sección

Dossiê 1: Trama(s): Maria Aparecida de Moraes Silva – vida e labor

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